De acordo com o delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, como as declarações foram dadas por pessoa que, em tese, não tinham habilitação para atestar a causa das mortes, os procedimentos terão de ser revistos.
"A investigação vai dizer se esses óbitos são decorrentes de mau atendimento ou de causas diferentes daquelas que foram relatadas", disse.
Quatro profissionais não aptos a exercer a medicina já foram identificados - dois, Pablo do Nascimento Mussolin e Natani Thaisse Oliveira, estão presos.Falsos médicos atestaram 60 óbitos na região de Sorocaba - São Paulo - Estadão
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